quinta-feira, 30 de maio de 2013
Eu escolho sonhar
Talvez se eu não sonhasse, eu aceitaria viver essa monótona vida. Talvez se eu menosprezasse todas as coisas do mundo que tenho para descobrir, ignorasse todas as montanhas que eu quero alcançar, as coisas seriam mais fáceis. Talvez eu me esforçasse menos, poderia viver igual cigana. Um mês em cada lugar, sem me preocupar em sonhar, nem em construir uma vida sólida. Talvez eu chorasse menos, curtisse mais a família e até cuidasse mais de mim. Poderia abdicar menos da minha vida, poderia curtir mais, sem pensar no amanhã, sem planos, metas, vontades. Poderia, poderia. Mas ai, não seria eu.
Não seria eu que sonho, que quero, que busco. Eu prefiro a dificuldade, o suor, a dor do que a facilidade de uma vida sem emoção, tesão e ação.
Desculpa, mas eu nasci para ver a vida colorida, ouvir os pássaros, quebrar regras e fazer loucuras. Não consigo aceitar o fácil e comum. Quero viver a minha própria verdade, meus próprios sonhos, dentro de minhas regras. Deixar algo positivo por onde eu andar e ser orgulho para eu mesma. Sei lá, só acho que muitas vezes às pessoas se limitam a uma vida que não lhe agradam por puro medo de tentar algo diferente, por arriscar.
Vou sair pelo mundo pregando a liberdade e a força que tem um sonho. E se der errado, amanhã eu refaço todos os sonhos de novo, e vou a luta mais uma vez. Porque a minha vida é alimentada pela vontade de fazer diferente e ser quem ousou viver a vida de seus sonhos.
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